Um relatório recente divulgado pela Federação Internacional do Diabetes (IDF) aponta que a falta do diagnóstico precoce reduz em 30% a expectativa de vida de uma criança que detecta a DM1 aos 10 anos de idade, se comparada com a população geral (expectativa de vida de 40 a 54 anos, em média).
A pesquisa mostra que no ano de 2022, cerca de 35 mil crianças e adolescentes morreram no mundo por causa do diabetes, das quais nenhuma havia sido diagnosticada. E os números não se restringem apenas às crianças. No Brasil, 1 em cada 9 pessoas com DM1 morre sem um diagnóstico. O Brasil é o terceiro país do mundo com maior número de crianças e adolescentes com diabetes tipo 1.